terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Matar, esquartejar.... e depois curtir a vida! Como é bom ser um psicopata no Brasil!

Condenada a quase 20 anos, Elize Matsunaga deve ser solta até 2018





Condenada a 19 anos, 11 meses e um dia de prisão pelo assassinato e esquartejamento do marido, Elize Matsunaga, 35, deverá ficar no máximo mais dois anos detida em regime fechado.

Essa é a estimativa de advogados ouvidos pela Folha a partir da sentença do Tribunal do Júri e com base nos benefícios da legislação para cumprimento de penas.

Ela confessou ter matado seu marido, Marcos Matsunaga, em maio de 2012, mas alegou ter agido sob forte emoção, após discutir com ele. Os jurados consideraram esse crime hediondo porque a ré teria armado tocaia para atirar em Marcos, impossibilitando a defesa da vítima.

Pela legislação, Elize precisará cumprir dois quintos do total da pena para pleitear progressão de regime e conseguir sair da prisão -considerando a condenação do júri, isso seria perto de oito anos.

Como já está presa há cerca de quatro anos e meio, faltariam, com isso, três e meio para Elize pedir esse direito.
Ocorre, porém, que ela trabalha na prisão desde 2012 e, por isso, já tem direito a descontar isso do total da pena.
Como previsto na lei, a cada três dias trabalhados na prisão, é possível ao detento reduzir um dia da pena.

Diante desse cenário, advogados estimam que Elize deve conseguir reivindicar à Justiça a saída para um regime semiaberto até 2018.

E como funciona em países civilizados? Veja abaixo a diferença, quando a força justiça é usada para combater a impunidade:


Americano é condenado à prisão perpétua por morte do filho esquecido dentro do carro

No Brasil ele iria responder o processo em casa, no conforto do lar. Até a condenação, se houvesse, poderia praticar diversos outros crimes. Depois de condenado, provavelment cumpriria grande parte da pena em liberdade. Isso se não fosse réu primário...




 No Brasil ele ficaria no máximo dois anos em reclusão. Depois estaria, quem sabe, nas ruas, continuando a fazer o que lhe desse na telha.

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