O
Ilustríssimo ministro do Supremo Tribunal Gilmar Mendes, para rechear de
argumentos o seu voto que consagrou a soltura do petista quadrilheiro José
Dirceu (já condenado a mais de 30 anos de cadeia por crimes em série), apontou
que estava dando uma lição histórica aos brasileiros. “Não é o público que
recomenda a prisão”, alertou no costumeiro tom professoral. E de peito
estufado, bradou a condição que lhe cabe e a seus pares: “SUPREMOS”, contra a
“brincadeira quase juvenil” dos procuradores. Colocou no ralo o trabalho de
justiça, brilhante e reconhecido pela sociedade, no desenrolar da “Lava-Jato”.
Impôs sua vontade. Sua lição. Qual seja?
A impunidade pode vingar e o crime,
compensar.
Fonte: Istoé
Uma crítica ao sistema, não à Instituição. Nenhum setor da nossa sociedade jamais poderá funcionar a contento sem um sistema de justiça eficiente. Todos eles: educação, saúde, trânsito, administrações públicas, dependem de uma organização chamada JUSTIÇA, que deve cuidar para que as regras do jogo do sistema que chamamos de SOCIEDADE sejam respeitadas por TODOS.
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